Os Mistérios Gozosos
1. A Anunciação (Lc 1,26-38)
“o Espírito Comigo e o Pai dissemos: “Maria cheia de graça, Nós estamos Contigo; Nós não te esconderemos segredo algum, o Nosso Sopro será o Teu sopro, pura emanação da Nossa Glória; Maria, Nossa Imagem, pela Nossa Bondade, Nós Te damos a Nossa Paz ao Teu Coração; nesse Coração perfeito, Eu, o Filho, triunfarei. O Nosso Coração será o Teu Coração, uma ardente fornalha de amor divino; a Nossa Alma será a Tua Alma, um tesouro augusto, um Paraíso para Nós; o Nosso Espírito será o Teu Espírito; sim, porque todo aquele que está unido a Nós é um só espírito Conosco;” (…) esta é Aquela que Nós tão altamente favorecemos, …”
(20 de março de 1996)
2. A Visitação (Lc 1,39-55)
“Todo o teu ser será elevado e o teu coração exultará e ficará em êxtase, quando os teus olhos forem descobertos para que vejas o Coração Bendito dos corações benditos, o Mais Santo dos santos, o Coração Incomparável, ardendo de um amor sem limites, um fogo abrasador e tão brilhante. Então, Meu amigo, tu compreenderás o que é a Virtude e como, neste Virtuoso Coração Virginal, Eu, Deus, Me fiz Deus-Homem; tu verás a Mãe do teu Salvador, Mãe dos profetas…”
(20 de março de 1996)
3. A Natividade (Mt 2,1-12; Lc 2,1-20)
“Foi neste Coração, neste Abismo de graça que Eu exerci o Meu Poder. O Autor do céu e da terra, o Autor da graça encontrou o Seu céu no céu, a Sua graça na graça, para chegar à condição de um escravo. Eu desci à Prodigiosa Humildade para servir e não para ser servido. Eu, o Redentor de toda a humanidade, o Messias prometido, cheguei à perfeita imagem do Meu Sagrado Coração, para partilhar as dores, as alegrias, os sofrimentos, o martírio, as admirações, as traições, as agonias, a flagelação, a perfuração e a crucifixão; os Nossos Corações juntos expiaram; …”
(20 de março de 1996)
4. A Apresentação (Lc 2,22-38)
“Hoje, Eu olho do Céu para contar os corações puros. Que devo Eu dizer? Acaso foi o Meu Sacrifício em vão? O Meu Espírito está dilacerado… Sacrifiquei-Me por vós, a fim de vos tornar livres de todo o mal e de purificar um povo para que possa ser o Meu próprio povo e não tenha ambição alguma, excepto fazer o bem; tenho feito tudo, a fim de que possais ser justificados pela graça e tornar-vos herdeiros do Meu Reino; tenho-vos ensinado a todos, intensamente e com grande compaixão, a minha Lei, renovando-vos pelo Espírito Santo de Graça, mesmo com o risco de Me repetir invariavelmente. Agora, ensino, dando-vos as minhas instruções à maneira da Santa Sabedoria; não se trata de uma nova doutrina, mas da mesma (doutrina) da esposa, em que podeis confiar; pertenceis todos à Minha Casa, pois Eu comprei a Minha Casa com o Meu Próprio Sangue e derramei cada gota do Meu Sangue por todos … Vós sois a Minha Casa… ”
(20 de janeiro de 2001)
5. O Encontro de Jesus no Templo (Lc 2,40-51)
“Vem, tu que erras ainda nesse deserto, dizendo: “Procurei o Meu Redentor, mas não O encontrei”. Encontra-Me, Meu bem-amado, na Pureza de coração, amando-Me, sem qualquer interesse pessoal. Encontra-Me na Santidade, no Abandono que desejo de ti. Encontra-Me, cumprindo os Meus Mandamentos. Encontra-Me, substituindo o mal com o Amor. Encontra-Me, na Simplicidade de coração. Não peques mais, renuncia ao mal; aprende a fazer o Bem, procura a Justiça, ajuda o oprimido. Que esse deserto e essa aridez exultem, que a tua tibieza se inflame numa Chama Ardente, renuncia à tua apatia ou indiferença e substitui-a pelo fervor. Faz todas estas coisas, a fim de que possas dizer: “Procurei o Meu Redentor e encontrei-O. Estava ao pé de mim a todo o momento; mas, vivendo na escuridão, não consegui vê-Lo. Oh! Glória a Deus! Bendito seja Nosso Senhor. Como poderei ter sido assim tão cego?” E Eu te lembrarei, depois, que conserves e faças verdadeiro Tesouro dos Meus Princípios, a fim de que possas viver.”
(8 de julho de 1989)
Os Mistérios Luminosos
1. O Batismo de Jesus no rio Jordão (Mt 3,13-17)
“A que podereis vós comparar o Meu Sagrado Coração? A uma Fonte que torna os jardins férteis? Sim, porque, se alguém tem sede, venha a Mim! Venha beber. O Meu Coração é um poço de água viva 6 . Vinde mergulhar nas torrentes que brotam do Meu Sagrado Coração”
(28 de novembro de 1996)
2. As Bodas de Caná (Jo 2,1-12)
“Encontra o teu conforto no Seu abraço e nos próprios braços que levaram Meu Filho através do deserto, no Egipto. Honra a Mãe que Me honrou com a Sua benevolência. Com efeito, não A terei Eu altamente favorecido? Fiz grandes coisas pela Mulher revestida de sol, a fim de que, depois desse dia em que o Meu Espírito A cobriu, todas as gerações A viessem a chamar Bem-aventurada. Vergonha e desonra é a sorte de quem deixou de A honrar. Não sinto prazer algum nos vossos comentários feitos às vossas chacotas sobre a Mulher, tão altamente favorecida por Mim; e a cada um pagarei Eu Mesmo o que lhe é devido. Humilhai o vosso espírito, humilhai-o, e agora ainda mais, e abstende-vos de fazer caretas, sempre que se trate de implorar a Sua intercessão. Quem de vós diz que Eu A não escutarei? Não intercedeu a Vossa Mãe em Caná? Esses sinais foram realizados, a fim de que o vosso espírito pudesse compreender aquilo que hoje mesmo rejeita. Esse sinal estava destinado a todas as idades futuras. A Mulher, ornada de sol, ornada de Meu Espírito Santo Três Vezes Santo, e que enche o mundo, tem a categoria de Mãe de Deus;”
(27 de janeiro de 1996)
3. O Anúncio do Reino de Deus e o Convite à Conversão (Mc 1,15)
“Deus vem a todos vós, mesmo aos mais miseráveis. Regressai a Deus e Ele regressará a vós. Vinde e fazei no Seu Coração a vossa morada, como Ele Mesmo faz a Sua, no vosso coração. Sabei que, sem fervorosas orações, não podereis ver o Reino de Deus. O Seu Reino, na terra, está já ao alcance da mão. Lembrai-vos: aquilo que Deus quer de vós é uma conversão do coração. Não tenhais medo de reconhecer os vossos pecados: vivei e ponde em prática o sacramento da Confissão”.
(23 de abril de 1993)
4. A Transfiguração (Lc 9, 28-36)
“como, na Minha Transfiguração, Eu Mesmo transfigurarei a Minha Igreja, dando-Lhe toda a resplandecente glória da Sua juventude, no Seu dia de núpcias” (20.10.90) “E a Minha Vontade será feita, na terra como no Céu, porque vós sereis um e adorar-Me-eis à volta de um único Sacrário, com amor nos vossos corações e um Fogo ardente em vós. Cumprirei, então, a Minha oração sacerdotal. Tanto na terra como no Céu, as vossas almas estarão enraizadas em Mim, no Amor, na Unidade e cumuladas pela absoluta plenitude do Meu Espírito. Sim, Meus bem-amados: Não só vos darei o vosso pão de cada dia, mas dar-vos-ei também um Tesouro escondido que vem do Meu Coração: o Maná Celeste, que transfigura e eleva o vosso espírito a uma verdadeira cópia do Meu Espírito. Sereis transfigurados pela efusão do Meu Espírito”.
(19 de dezembro de 1990) “Farei, de cada um de vós, uma cidade irradiante; renovar-vos-ei inteiramente, pois será esse o modo como vos prepararei para desposar o Meu Espírito Santo”.
(13 de maio de 1991) “Eu estou no Caminho do Regresso, para transformar toda a Minha criação na bondade e santidade da VERDADE”.
(21 de dezembro de 1992)
5. A instituição da Eucaristia (Jo 13)
“Eu Próprio vos revelo a Minha Graça e a salvação foi-vos dada por Meu Filho Jesus Cristo. A fim de vos tornar livres, Ele sacrificou-Se por vós. A fim de que partilhásseis uma Vida Divina, instituiu a Santa Eucaristia, para vos santificar e vos fazer tomar parte no Seu Corpo e no Seu Sangue. Não é no simples pão e vinho, aquilo em que tomais parte, mas tomais parte no próprio Deus. Se ao menos refletísseis neste Mistério e o compreendêsseis plenamente! O Deus inacessível é-vos acessível. O Deus invisível é-vos visível e está disposto a divinizar-vos. Ele, cuja grandeza ultrapassa todas as forças angélicas e todos os seres e tudo o que criou, está à tua disposição, criação! O próprio Deus oferece-Se-vos, para vos restituir a vossa divindade, divinizando-vos a alma, a fim de que ela mesma entre na Vida Eterna;
(30 de junho de 1999) “vou reerguer a Minha Eucaristia nas casas 16 que se despojaram da Minha Presença e elas passarão a ser santas;”
(16 de outubro de 2000)
Os Mistérios Dolorosos
1. A agonia no jardim (Mt 26,36-50; Mc 14,32-46; Lc 22,39-48; Jo 18,1-8)
“Ó Getsemani! Que revelaste tu senão medos, angústias, traições e abandonos! Getsemani, tu tiraste aos homens toda a coragem. Tu albergaste em teu ambiente, dominado pelo silêncio, as Minhas Angústias, por toda a Eternidade. Getsemani, que tens tu para revelar que não tenhas já revelado? Tu testemunhaste, na Santidade do silêncio, a traição ao teu Deus; tu deste testemunho de Mim. Chegou a hora, as Escrituras tinham de cumprir-se. Minha filha, sei que muitas almas acreditam em Mim, como se Eu realmente não fosse mais que um mito, crêem que apenas tenha existido no passado. Para muitos, Eu não sou senão uma sombra passageira, já eclipsada pelo tempo e pelo progresso. Poucos se dão conta de que Eu vivi, incarnado, sobre a terra, e estou agora mesmo presente, no meio de vós. Eu sou Tudo aquilo que fui e que será. Conheço os seus medos, conheço as suas angústias, conheço as fraquezas: não terei Eu sido Testemunha de todas essas fragilidades, no Getsemani? Minha filha, quando o Amor rezou no Getsemani, milhares de demônios estavam a ser sacudidos; demônios, aterrorizados, fugiram. Havia chegado a hora: O Amor glorificava o Amor. Ó Getsemani, testemunha do Atraiçoado, testemunha do Abandonado: Levanta-te, testemunha, e dá testemunho! Minha filha, Judas traíu-Me; mas quantos, como Judas, Me atraiçoam ainda! Naquele mesmo instante, Eu sabia que o seu beijo iria ser repetido por muitos, nas gerações futuras, que esse mesmo beijo Me iria ser dado sem tréguas, renovando a Minha angústia, lacerando o Meu Coração; Vassula, faz com que Eu seja consolado, deixa-Me repousar no teu coração”.
(17 de maio de 1987)
2. A flagelação (Mt 27,26; Mc 15,15; Jo 19,1)
“Quando Me flagelaram, cuspiram sobre Mim e deram-Me tantas e tão violentas pancadas na cabeça que Me deixaram atordoado. Deram-Me pontapés no estômago que Me tiraram a respiração e Me fizeram cair por terra, trespassado pela dor. Fizeram de Mim um verdadeiro brinquedo do seu divertimento, dando-Me pontapés, um após outro. Estava irreconhecível. O Meu corpo estava trespassado tal como o estava também o Meu Coração. A Minha Carne, esquartejada em pedaços, pendia de todo o Meu Corpo. Um deles levantou- Me e arrastou-Me, porque as Minhas pernas já não podiam sustentar-Me.”
(9 de novembro de 1986)
3. A Coroação com Espinhos (Mt 27,27-301 ; Mc 15,16-20 ; Jo 18,37 ; Jo 19,2-15)
“Depois, vestiram-Me com um dos seus vestidos, atiraram-Me para a frente e, continuando a dar-Me pancadas, bateram-Me no Rosto, partiram-Me o Nariz e torturaram-Me. Ouvia as suas injúrias, Minha filha. As suas vozes ressoavam com um tal ódio e zombaria, que aumentavam o Meu Cálice! Ouvia-os dizer: “Onde estão os teus amigos, agora que o seu rei está aqui, connosco? Todos os hebreus serão assim tão traidores como eles? Olhai para o seu rei!” E coroaram-Me, com uma Coroa de Espinhos, Minha filha. “Onde estão agora os teus hebreus, vindos para te saudar? Tu ÉS rei, Não é verdade? Poderias, então, imitar um rei? RI! Não chores. Tu és rei, não é verdade? Porta-te, pois, como tal”…”
(9 de novembro de 1986)
4. Via Sacra – Jesus Carrega a Sua Cruz (Mt 27,31-33 ; Mc 15,20-22 ; Lc 23,26-32 ; Jo 19,16-17)
“Ligaram-Me os pés com cordas e obrigaram-Me a caminhar até à Minha Cruz. Mas, Minha filha, Eu não podia caminhar, porque Me tinham ligado os Pés. Lançaram-Me, então, por terra e arrastaram-Me, pegando-Me pelos cabelos até a Minha Cruz. O Meu Sofrimento era intolerável. Alguns pedaços da Minha Carne, que haviam ficado pendentes, depois da Flagelação, foram-Me arrancados. Aliviaram, então, os laços dos Meus Pés e deram-Me pontapés para obrigar-Me a levantar e a levar o Meu fardo aos Ombros. Eu não podia ver sequer onde estava a Minha Cruz, uma vez que os Espinhos, que se Me haviam enterrado na Cabeça, Me enchiam os Olhos de Sangue, que se Me colava no Rosto. Levantaram, então, a Minha Cruz, puseram-Ma aos Ombros e empurraram-Me para a porta. Ó Minha filha, como era pesada a Cruz que Eu tive de levar! Avancei, às apalpadelas, para a porta. O Meu caminho era traçado apenas pelo azorrague que Me batia. Procurava ver o Meu caminho através do Sangue que Me queimava os Olhos. Senti, então alguém que Me enxugava o Rosto, inchado. Ouvi-as chorar e lamentar-se; ouvi-as.”Benditas sejais!” disse-lhes Eu. O Meu Sangue lavará todos os pecados da humanidade. Olhai, Minhas filhas, o tempo da vossa salvação chegou”. Endireitei-Me com dificuldade. A multidão tinha-se enraivecido. Eu não via nenhum amigo à Minha volta; ninguém estava ali, para Me consolar. A Minha agonia parecia aumentar e caí por terra. Receando que Eu morresse antes da Crucifixão, os soldados deram ordem a um homem, de nome Simão, para que levasse a Minha Cruz. Minha filha, não se tratava de um gesto de bondade ou de compaixão, mas de uma simples forma de Me poupar para a Cruz.”
(9 de novembro de 1986)
5. A Crucifixão (Mt 27,34-61; Mc 15,23-47; Lc 23,33-56; Jo 19,18-42)
“Chegados ao Monte, lançaram-Me por terra, arrancaram-Me os vestidos e deixaram-Me nú para assim Me exporem à vista de todos. As Minhas feridas reabriram-se e o Meu Sangue corria pela terra. Os soldados deram-Me vinho misturado com fel. Eu recusei-o, porque tinha já no Meu íntimo a amargura que Me haviam provocado os Meus inimigos. Pregaram-Me, primeiro os Pulsos e, depois de Me terem fixado à Cruz com os Cravos, estenderam o Meu Corpo já trespassado, atravessaram-Me os Pés com violência. Minha filha, ó Minha filha, que sofrimento! Que agonia! Que tortura para a Minha Alma! Abandonado pelos Meus bem-amados, renegado por Pedro, sobre o qual Eu mesmo havia fundado a Minha Igreja; renegado pelo resto dos Meus amigos; deixado só, abandonado aos Meus inimigos. Chorei. A Minha Alma estava repleta de dor. Os soldados levantaram a Minha Cruz e colocaram-na no buraco preparado. De onde Me encontrava, contemplei a multidão. Tentando ver, com dificuldade, com os Meus Olhos inchados, observei então o mundo. Não vi amigo algum, por entre aqueles que escarneciam de Mim. Ninguém viera para Me consolar: “Meu Deus! Meu Deus! Por que Me abandonaste?” Abandonado por todos os que Me amavam. O Meu Olhar pousou, então, sobre a Minha Mãe. Contemplei-A e os Nossos Corações falaram 2 : “Dou-te os Meus filhos muito amados, para que sejam também Teus filhos. Tu serás a sua Mãe”. Tudo estava consumado, a salvação estava próxima. Vi os Céus abrirem-se e todos os anjos estavam petrificados e em silêncio. “Pai, nas Tuas Mãos entrego o Meu Espírito. Agora, estou Contigo.
Eu, Jesus Cristo, ditei-te a Minha agonia. Leva agora a Minha Cruz, Vassula; leva-a por Mim. A Minha Cruz implora a Paz e o Amor. Eu mesmo te mostrarei o Caminho, porque te amo, Minha filha”.
(9 de novembro de 1986)
Os Mistérios Gloriosos
1. A Ressurreição (Mt 28,1-15; Mc 16,1-18; Lc 24,1-12; Jo 20,1-28)
“Senhor dos senhores, unção da nossa alma, Luz três vezes santa. Vós deificastes o Vosso Divino Corpo enquanto ainda estáveis na terra, pela Vossa Ressurreição, tornando-O espiritual e incorruptível; Vós conquistastes todas as coisas materiais da terra: Vós triunfastes sobre a Morte; Vós criastes uma Revelação por toda a eternidade; Amoroso da humanidade, Vós sois o Deus vivo que nos deu a Vossa própria Esposa que mantém n’Ela a Verdade e a guarda salva. Ah! Luz três vezes santa, Vós haviéis-Vos tornado visível pela carne, a fim de nos mostrardes o Pai, o Pai que está em Vós, e que Vós estais n’Ele;’…” (31.12.2000)
2. A Ascensão (Lc 24,39-53 ; Mc 16,19-20 ; At 1,6-9)
“Sê leal Comigo e faz, isso sim, que tudo aquilo que Eu Sou apague tudo aquilo que tu és. Aniquila tudo aquilo que tu és, assimilando tudo aquilo que Eu Sou. Reza pela conversão das almas, reza pela Paz, pelo Amor e pela União. Lembra-te de que o Meu Amor é Infinito, um Amor que homem algum, na terra, poderá compreender plenamente. Abençôo-te; vira-te para Mim e bendiz-Me” (20.7.90)
3. Pentecostes (Ac 1,14 – 2,47)
“O Meu Espírito Santo, de forma repetida, pronunciou a cada um de vós palavras mais doces do que o mel, mesmo do que o mel que corre do favo. Eu perfumei todo o cosmos, ungindo toda a Minha criação. Permiti, a cada um dos que o queriam, conhecer-Me, aproximar-se de Mim e inalar de Minha Boca as graças de que tinham necessidade, para manter a sua alma tranquila e o seu coração enxertado em Mim e na Minha Lei… Quem poderá dar a uma alma uma tal tranquilidade e uma tal liberdade, senão o Meu Espírito Santo? Quem poderá elevar a vossa alma para o Divino, senão a Minha benevolência e a inefável condescendência do Meu Amor?” (7.8.02)
4. A Assunção de Maria (Ap 2.11)
“o Coração Imaculado de Minha Mãe está unido ao Meu. Desejo, de cada um de vós, a devoção que o Seu Coração Imaculado merece. Vê, Minha filha, como os Nossos Corações Divinos foram cobertos de espinhos pelos homens que apenas Nos mostram ingratidão, sacrilégios e falta de amor: e é este o conjunto dos seus pecados. – Vassula, Eu, que sou Verbo, amo a Minha Mãe e respeito-A. Desejo que vos aproximeis de Minha Mãe e que A honreis como Eu mesmo A honro. Desejo que rezeis o Rosário e que saudeis a vossa Santa Mãe. Quero que repareis os vossos pecados e Lhe peçais que vos ensine a fazê-lo” (25.1.88)
5. A Coroação e Glorificação de Maria no Céu (Ap 12,1)
“…É a Rainha do Céu, é Minha Mãe e vossa Mãe, a mais fascinante das mulheres, bela como o Céu, radiante com a Minha Glória, única na Sua Perfeição, a Delícia da Minha Alma; Ela é a Mulher que traz as doze estrelas como coroa, na Cabeça, o Vaso da Minha Glória, Reflexo da Minha Luz Eterna; é Aquela, cuja Presença, nos Meus Palácios, ultrapassa, em brilho, todas as constelações juntas; Ela é o Vaso da Verdadeira Luz, do Verbo feito carne e que viveu no meio de vós” (11.11.93)
“Olha, não apenas A nomeei Rainha dos Meus Anjos e das Minhas criaturas, mas indiquei-Lhe que fosse o Meu Trono. A Rainha do Céu e da terra é o Trono do Rei dos reis, porque Eu, o Senhor de Tudo, dei-Lhe o primeiro lugar no Meu Sagrado Coração;” (20.3.96)