13.2.1992
– Senhor, será justo destruir o grupo de oração grego dos novos convertidos? Será justo que sejam expulsos por um padre e que voltem, assim, ao deserto, de onde vieram?
– Vassula, os vossos sacerdotes precisam de orações!
– Senhor, e consentirás a este sacerdote que endureça uma vinha inteira? Vós, que transformastes os desertos em Rios e a terra árida em Fontes de Água?
– Vassula, os vossos sacerdotes precisam de orações!
– Vós saciastes os esfomeados com os
Vossos Frutos, ó Senhor;
saciastes os esfomeados,
destes alívio aos esgotados
e elevastes os pobres e os miseráveis;
destes alegria aos sofredores
e os doentes foram curados pelo Vosso Amor;
àqueles que estavam desesperadamente sedentos,
Vós destes a Água.
Por isso, não os abandoneis.
– Não os abandonarei. Minha Vassula, os vossos sacerdotes precisam de orações… Olha, tem fé em Mim. Ecclesia reviverá. O Meu Bálsamo que cura é:
o AMOR.
– Mas não há nenhum amor, entre muitos de nós…
– Eu derramarei o Meu Espírito sobre toda a humanidade e derreterei os corações, inflexíveis e as suas iniquidades serão purificadas no Meu Fogo.
– Senhor, atrevo-me ainda a dizer uma coisa: Como Vós sabeis, esse pequeno grupo de oração, agora, está admirado com esse padre. Eu própria não sou digna e, sem Vós, estou perdida; sem a Vossa Luz, a luz dentro de mim, vacila, até quase se apagar.
– O teu coração quer dizer-Me ainda mais; acaba a frase, Minha filha.
– … a União não poderá ser construída sem os padres greco-ortodoxos e o gênero de União que Vós desejais não lhes agrada, a eles.
– Minha Vassula, apesar disso, Eu tenho um elenco de homens generosos que serão um exemplo para a conversão desta geração. Mas tu pensa nesses sacerdotes, honra os Meus sacerdotes, oferecendo-Me sacrifícios de reparação e Eu serei pródigo nos Meus Favores. Consagra-te a Mim e permite-Me que te ponha à prova, de vez em quando. Eu Mesmo curarei todas as deslealdades que os Meus Olhos virem.