7.11.1989
– Meu Jesus?
– Eu Sou. A Paz esteja contigo. Recebe-Me, do modo que Eu te ensinei. Minha flor, ama-Me, assimila-Me, recebe-Me e sê o Meu Reflexo, Minha pomba.
– Meu Senhor, deixai-me compreender o motivo por que existem erros de ortografia!
– Vassula, são teus, não Meus. Eu escolhi-te por seres imperfeita e com muitas fraquezas. Eu, Deus, escolho os Meus instrumentos frágeis, porque o Meu Poder é sumamente vigoroso, na fraqueza.
– Contudo, de vez em quando, Vós dais-me palavras novas, que eu não conheço.
– E faço-o, quando há necessidade disso. Tu escreves sob o Meu ditado; e é absolutamente errado crer que essa seja uma caligrafia Minha.
– Mas, então, por quê a diferença de grafia, Senhor?
– Desejo que seja assim. Sirvo-Me dos Meus instrumentos, tais como eles são, com todas as suas imperfeições e fraquezas, para lhes ditar o Meu Conhecimento e para os nutrir, a eles e aos outros, com a Minha Palavra. Sei que muitos deles tomam à letra as Minhas Palavras, que tantas vezes são simbólicas; mas também isso é um reflexo da sua fraqueza, da sua obediência, da sua fé de crianças em Mim e do desejo de Me agradar. “Feliz o homem que suporta a provação” (Tg 1, 12). Vem Minha menina, deixa que Me sirva de ti como desejo. Nenhum dos teus sacrifícios será inútil. Sê uma só, Comigo. O Amor ama-te.