9 de Julho de 1986

 

– A paz esteja contigo (13). Tens sempre amado JAVÉ?

– Não; só depois destes escritos.

– E tiveste paz, desde o início do teu amor a JAVÉ?  (14) Responde!

– Eu sinto-me feliz.

– Não tenhas nunca dois amores.

– Não tenho senão um.

– Então, faz florescer os outros.  

 Daniel, servo de Deus

 

12 de Julho de 1986

 

– A paz esteja contigo. Segue Jesus. Glorifica Deus. Eu digo-o muito a sério. Vai em paz.        Dan

 

 13 de Julho de 1986

 

– A paz esteja contigo. Jesus perdoou-te.

– A religião extinguir-se-á, um dia?

– Nunca!

 

– Estes dias, não tenho tido muito tempo para escrever.

– Eu compreendo. Fica em paz. Que Jesus seja a tua Paz. Irás um dia encontrar um autor já de idade (15).       

Dan

 

14 de Julho de 1986

 

– A paz esteja contigo. Um autor já de idade guiar-te-á (16).

– Vou encontrar um autor?

– Cada coisa a seu tempo. Jesus guia cada um de vós, minha querida. Nunca tenhas medo. Eu proteger-te-ei. Vai em paz.                                                                            
Dan

 

16 de Julho de 1986

 

– Ó Deus, que ela Vos possa seguir! (17)

– Daniel, era por mim que tu pedias isso?

– Sim. A paz esteja contigo. Leva uma vida boa. Recebe as bençãos de Deus. Eu amo-te. Ama Jesus.                Dan

 

17 de Julho de 1986

 

– A paz esteja contigo. Glória a Deus!

 

18 de Julho de 1986

 

(Nesse dia, eu estava cansada, irascível e agressiva)

 

– A paz esteja contigo. Vive em paz… em paz. Paz… paz… paz… a paz esteja contigo. A paz esteja contigo. Vive em paz.

 

(Mas eu continuava a queixar-me cada vez mais, e o meu Anjo escutava, pacientemente)

 

– Eu sei… vive em paz… tu estás cansada; … eu rezei por ti… Para viveres em paz, tens tu lido, porventura, os Evangelhos? Eu rezei por ti, a fim de que pegues na Mão de Jesus. Sentes-te melhor?

– Sim.

– Medita mais. A paz esteja contigo… Descansa, minha bem-amada. Descansaste…  Agora, fiz que te sentisses  feliz  (18). A paz esteja contigo.           Dan


(13) De novo, tinha dúvidas.
(14) Ficara, por um momento, silenciosa, tentando compreender o que o meu Anjo entendia por “paz”.
(15) Só em 1991 encontrei esse autor idoso. O autor idoso de que o meu Anjo falava é o Padre O’Carroll, meu conselheiro espiritual, autor de várias enciclopédias, livros e artigos, e que é também o meu guia.
(16) O Padre O’Carroll.
(17) Esta oração do meu Anjo parecia mais uma lamentação que súplica.
(18) E foi precisamente o que fez o meu Anjo.